Já dizia Sigmundo Freud que os pensamentos e atitudes estavam ligados inconscientemente à curiosidade sexual. O ser humano tem esse impulso sexual desde o seu nascimento até a fase adulta e que esses desejos vinham disfarçados de outras coisas dependendo da idade. Não se pode deixar de notar um teor sexual presente em quase tudo dentro da nossa sociedade. Frases das músicas, filmes, novelas, programas de tv, roupas, gírias e tudo o mais. Não parece ser a toa que coisas que tenham um teor sexual chamem mais atenção do que as que não tem. Falam-se muito em frases: “Beleza não é tudo e dinheiro não compra a felicidade”, mas observa-se que não é bem assim que as coisas funcionam, onde o belo é valorizado e o poder aquisitivo também. Enquanto isso, estão produzindo mulheres para um mundo de “fila anda”, “desce até o chão”, “mostra tudo”, “tô nem ai”. O que impera é a satisfação pessoal, é o inconsciente brigando contra o consciente, é o superego brigando contra o ego, é o sexual tomando conta do racional, é o amor sendo substituído pela paixão, é a mente superficial guiando as pessoas pelo mundo dos seres humanos “bonecos”.
A sede de conhecimento parece ser inseparável da curiosidade sexual.
Sigmund Freud
Alexandre Trajano de Lima
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