Certo dia um amigo viu
um objeto que eu possuía e ficou muito admirado. Ele me disse que aquele objeto
era o sonho de consumo dele. Para mim, não via desta forma, aliás até desprezava aquele objeto que eu tinha todos os dias em mãos. Assim somos nós, achamos que
somos inúteis, que não temos algo a dar. Desprezamos o talento que temos em
mãos. Vivemos na rotina e não temos mais ânimo para continuarmos. Aquilo que
você despreza em si mesmo (a), pode ser aquilo que o outro esteja precisando
mais. Olhe ao redor de você, o que você pode oferecer?
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