Uma mulher sofria demais porque falava mal de todos, até que um dia,
alguém pediu que ela subisse no alto de sua casa e rasgasse um travesseiro. Ela
fez isso e depois voltou ao homem, e o homem então, pediu que ela voltasse e
recolhe-se todas as penas que tinham sido levadas pelo vento. Ela perplexa diz
que isso era impossível de se fazer. Assim são as fofocas, “penas que são
jogadas ao vento” e não podemos juntá-las. Por quê atacamos tantos os outros
assim? O que realmente está no coração daquele que sempre fala mal do próximo?
“Quando Pedro fala mal de Paulo, eu acabo conhecendo mais a Pedro do que
Paulo. ” Sigmund Freud
Alexandre Trajano de Lima
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