Só posso acreditar que estou com uma má impressão das nossas
atividades no serviço ao Reino de Deus. Se eu alugar um ônibus, e
chamar as pessoas a irem a uma festa na Igreja para dançar, o ônibus
irá lotado, mas depois, se eu chamar as mesmas pessoas para
visitarem doentes, orarem, lerem a Bíblia, quatro ou cinco pessoas
aparecerão. Decerto, nós para fazermos o bem, somos mais lentos do
que para fazer o mal, ou seja, temos mais energia para seguir o que
nos dá prazer e pagamento, do que fazer algo, que aparentemente só
fará o bem ao outro. Deve ser por isso, que vejo muitos cristãos
desanimados saindo da Igreja, porque gastaram suas energias apenas em
“folias do momento”.
Alexandre Trajano de Lima
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