"Nos reunimos na Igreja para uma
caridade que vai de 8h da manha ao meio dia". Depois que termina a caridade, voltamos para os nossos
mundos e não sabemos como nos comportar. Fazemos caridade dentro da Igreja, mas
quando voltamos para casa somos desobedientes com os pais, vemos uma pessoa na
rua e passamos por cima dela, no trânsito, não fazemos a gentileza de deixar um carro
nos passar à frente. Eu acredito na caridade quando é sincera, quando ninguém
está vendo. Acredito na caridade quando o celular é deixado em casa para que
ninguém, a não ser Deus, possa ver o que nós fazemos. Eu acredito na caridade que
é sentida no coração, e uma lágrima corre no rosto, e não para que as pessoas usem a caridade para se autopromoverem e
serem chamadas de “bons”.
Alexandre Trajano de Lima
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