Por sermos cristãos, escolhemos alguém “da Igreja” para namorar. A diferença de nós que estamos na Igreja, para aquelas que não estão, é que nós pecamos e a “consciência pesa”. As pessoas “de fora da Igreja”, pecam e acordam com ressaca no outro dia. Ou seja, a Igreja é como um hospital, e nós os pacientes. Dentro dela, não estamos totalmente curados, estamos procurando uma cura, um conforto, por isso tem pessoas que dizem: “Fulano viveu na Igreja e ainda traiu a esposa?!” Se você não é assassino(a), não rouba, não vive fazendo coisas erradas, você é uma pessoa boa, mas isso não significa que está pronto(a) para casar. Muitos tem medo é de compromisso a longo prazo, e não de ser bom. Ser bom, todos nós somos, agora com senso de compromisso é outra coisa. Houve um tempo que alguém dizia que me amava “de manha”, “de tarde”, “de noite” e “de madrugada”, mas no dia que um amor do passado apareceu, ela partiu. Nem todos sabem o que sentem. Quem demonstra muito que ama, pode ser que tenha algo de errado dentro de si. Não seja apenas “BOM”, não procure apenas pessoas “BOAS”; procure pessoas que tenham compromisso com aquilo que dizem.
Alexandre
Trajano de Lima
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