Já participei de grupos de oração que hoje não existem mais; já participei de comunidades que hoje não existem mais; já participei de uma Associação que hoje não existe mais. Quando a gente segue pessoas podemos cometer alguns erros: primeiro que não sabemos quem realmente é sincero - fazendo com que a gente seja conivente com o pecado alheio; segundo que podemos nos perder, porque, se o outro cai fora do serviço, não saberei mais o porquê de estar servindo. É bom ir à Igreja com pessoas que a gente gosta, mas o tempo passa e essas mesmas pessoas mudam; uns casam, outros vão estudar em outro estado, etc. Então, como você ficará quando todos forem embora? Quem você vai perseguir? O que te move a fazer o que faz? Uma vez um psicólogo fez uma dinâmica muito interessante comigo: me colocou sentado numa cadeira e pediu que eu me levantasse, andasse pela sala, sentasse de novo na cadeira, fechasse os olhos, abrisse os olhos...então ele me perguntou porque eu fiz tudo isso. Eu respondi que fiz porque ele mandou fazer. Ele me indagou: você vai viver a sua vida fazendo tudo o que os outros mandarem? Ele completou: você tem vontade própria, tome as rédeas da sua vida e tome decisões! Siga a sua missão de vida, siga o que te faz se sentir preenchido...siga o Cristo, imite seus passos. Não siga pessoas. Pessoas são falhas e pecadoras. Grupos começam e se acabam, mas as coisas de Deus duram para sempre.
Alexandre Trajano de Lima
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