sexta-feira, 21 de junho de 2013

SIMPLICIDADE DE VER

Talvez se os nossos olhos fossem mais luz do que trevas, a simplicidade e a pureza da vida nos encantariam. Se demonstrássemos os dons e os frutos do Espirito nós teríamos a luz da vida, as águas purificadoras que mata a sede para sempre, seriamos até perseguidos por causa disso, mas não por Deus. Se o amor fosse o cultivo a alegria e a simplicidade de vivê-lo sem “aparatos” para se conquistar, de artimanhas para bajular, de embelezamento para se enganar, de dar sem querer receber, de viver em se amar e amar sem cobrar, nos tornaríamos mais duradouros, nossos olhos seriam luz e nosso interior seria paz. O ser humano quer amor, mas o ser humano não quer amar. O se humano quer calor, mas o ser humano não quer se queimar, o ser humano quer um (a) companheiro (a), mas o ser humano não quer se entregar, o ser humano quer felicidade, mas o ser humano não quer esperar, o ser humano quer viver, mas o SER HUMANO NÃO QUER DEUS NO SEU LAR.

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