Talvez se os nossos olhos fossem
mais luz do que trevas, a simplicidade e a pureza da vida nos encantariam. Se
demonstrássemos os dons e os frutos do Espirito nós teríamos a luz da vida, as
águas purificadoras que mata a sede para sempre, seriamos até perseguidos por
causa disso, mas não por Deus. Se o amor fosse o cultivo a alegria e a
simplicidade de vivê-lo sem “aparatos” para se conquistar, de artimanhas para
bajular, de embelezamento para se enganar, de dar sem querer receber, de viver
em se amar e amar sem cobrar, nos tornaríamos mais duradouros, nossos olhos
seriam luz e nosso interior seria paz. O ser humano quer amor, mas o ser humano
não quer amar. O se humano quer calor, mas o ser humano não quer se queimar, o
ser humano quer um (a) companheiro (a), mas o ser humano não quer se entregar,
o ser humano quer felicidade, mas o ser humano não quer esperar, o ser humano
quer viver, mas o SER HUMANO NÃO QUER DEUS NO SEU LAR.
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