Somos muito burocráticos na prática do bem. É como se eu estivesse em uma sala, em uma grande discussão em como ajudar ao próximo, e vejo alguém caído no chão, mas não posso ir ajudá-lo pois não posso sair daquela reunião. Sei que temos que nos organizar para tudo, mas existe a caridade diária, a prática do bem no nosso dia a dia, sem alarmes no microfone, sem fotos em redes socais e tudo o mais. É aquela caridade que você faz sem ninguém ver nada. No trabalho, na faculdade, na escola, na praia, e etc. Sempre tem alguém precisando de uma ajuda emergencial. Não nos acostumemos a praticar o bem, só quando as pessoas estiverem vendo, mas sim, porque em qualquer lugar que eu esteja, sem microfone, sem "Selfie", já sinto vontade de ajudar o próximo.
Alexandre Trajano de Lima
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