sexta-feira, 14 de outubro de 2016

RELIGIÃO: ODIAR A PRÓPRIA MÃE

Assisti ao filme “Corpo Ardentes”, que conta a história de uma mulher que se apaixonou por um Advogado, de uma forma tão forte, que decidiu, junto com esse Advogado, matar o próprio marido. Diga-me, justifica tamanho ato por causa deste “amor”? Seria justificável tal atitude diante de uma avassaladora paixão, para ficarem juntos? Pegando esta ideia, me pergunto: Faz sentido um rapaz odiar a sua mãe porque ela é de uma religião diferente da sua? Uma mãe que cuidou do seu filho, pequeno e sem religião, agora, quando esse filho cresce passa a odiar a mãe, porque agora a mãe tem “imagens” dentro de casa. Justifica tal ato, em nome de uma “conversão”? Que Bíblia estão lendo? Que “profetas” estas pessoas estão escutando? Jesus, o maior combatente de religiões da sua época. Religiões que só faziam as pessoas se odiarem, ensinamentos que hoje passamos por cima, não compreendemos por completo. Já disse: “religião só está fazendo as pessoas se odiarem. E uma pessoa é capaz de matar o próprio pai e a própria, porque em sua Bíblia, ela diz que está escrito, e que tem justificativa para isso.”

Alexandre Trajano de Lima


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