Sonhei que estava no meio de uma partilha de pães, ninguém passava fome. Sonhei que as pessoas eram valorizadas pela quantidade de Deus que tinham dentro delas. Sonhei que as diferenças de crenças faziam as pessoas serem diferentes, como impressão digital, mas iguais e unidas pela mesma crença no amor. Sonhei que a caridade não era palco para artistas do aparecer, mas sim, trampolim para a própria pobreza diante da cruz e riqueza para a vida eterna. Sonhei que não era mais preciso sonhar, pois as dores, angústias e medos tinham passado. Sonhei que fazer bem as pessoas era o alimento diário, o pão diário. Mas...tudo isso...foi apenas um sonho.
Alexandre Trajano de Lima
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