quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O MENINO E A MENINA

Sempre quis gerar uma filha, e aquele sentimento paterno tomava conta de mim e eu não entendia. De repente chega um momento em nossas vidas, onde deixamos um pouco a nossa vida de lado e desejamos criar uma nova vida, e aquela vida damos amor e um futuro diferente, dando a essa vida, uma vida melhor. Enquanto ela não chega, procurarei gerar filhos do Evangelho. Melhor jogar a gota d’água onde ela nunca secará. Como será o rostinho da minha filhinha? Antes que ela chegue, melhor aprender a amar, pois quando temos amor em nós, nunca deixamos de sonhar, mesmo que não se concretize, mas no meu coração, com o Evangelho da Salvação, com ardor, sempre visualizarei, o rostinho do meu amor.


Alexandre Trajano de Lima 


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